Pular para o conteúdo

PEN Bortolotti

Escritor

Nascido em 1981, na cidade de Fernandópolis-SP. Com certo esforço se formou médico no RS. Seu contato com a literatura começou desde jovem e, já na faculdade, escreveu o primeiro livro “O Primeiro Filho do Homem” – ainda não lançado. No ano de 2020 foi finalista no Concurso de Talentos Literários do Grupo Novo Século com a obra A Ilha de Loritch – Cidade Perdida o primeiro livro de sua trilogia. Além desse, está trabalhando em outras obras.

Escreve

Ficção Científica
Fantasia
Suspense

Prêmios e Indicações

Finalista no Concurso de Talentos Literários do Grupo Novo Século (Como “Paulo Bortolotti).

Escreve Desde

2003

Na Fraternidade Desde

Curte

Ler
Escrever
Jogar RPG
Viajar
Filmes e Séries (fantasia medieval e ficção)

Obra

O mundo necessita de realizadores. Realizadores são sonhadores que vão atrás de seus objetivos e os conquistam, transformando os sonhos em realidades, mas saibam, esperem contratempos e adversidades, são elas que os transformam e lapidam seu ser, através das barreiras nós nos fortalecemos e nos tornamos o protagonista de nossa própria história. Quero ser um realizador também como um escritor.

Books not found

Depoimentos

Cara, se tem uma coisa que gosto de ver em livros de ficção é quando, além de entreter, se aprende com o texto, e nisso o seu livro é muito interessante. A ambientação ficou excelente, dava para visualizar perfeitamente os lugares onde ocorreu a história. Teve uma parte que me chamou bastante atenção, quando você conta a história das Bestas da Aura, muito bom. O tema é bem legal, apesar de não ter lido livros de fantasia, só li Harry Potter. Na sua trama a junção com demônios e anjos (que não são demônios ou anjos, são apenas raças) ficou original e sensacional. Parabéns, Paulo!

FERNANDO

Leitor Beta

Não acredito que acabei a leitura do livro, maravilhoso o seu livro, viu? Amei ler cada capítulo, vivi cada momento. Estás de parabéns. Gostei bastante que você, em vários momentos, descreveu muito bem os lugares e pessoas, isso é, os loritchianos, podendo visualizar a cena perfeitamente.

LETICIA

Leitora Beta

Pensava que nós seguíamos caminhos já feitos, mas parece que não os há. O nosso ir faz o caminho.

C. S. LEWIS