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Júlio César Bueno

Romancista & Estudante de Letras-Português na UFG

É escritor, nasceu e mora em Goiânia (GO) e é estudante de Letras – Português na UFG (Universidade Federal de Goiás).
Signum, uma distopia onde as pessoas são regidas pelo seu signo do zodíaco, é sua primeira obra publicada.
É membro idealizador e fundador da Fraternidade de Escritores, instituição que visa incentivar a literatura e a cultura nacional.

Escreve

Ficção Científica
Distopia

Escreve Desde

2015

Na Fraternidade Desde

Curte

Ler, filosofia e outros temas

Praticar esportes

Obra

Ponho no papel, ou melhor, na tela, anseios sobre a civilização humana, sobre que caminhos tomaremos em direção a uma geopolítica que nos liberte mais do que aprisione, quero advertir sobre o que pode ser bom e ruim no modo como construímos nossa sociedade.

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Depoimentos

Já imaginou viver em um mundo onde toda sua vida é regida conforme seu signo? Nesse mundo distópico, é exatamente assim que funciona. (…) Signum é uma sociedade livre de misérias, onde todos têm sua ocupação social definida antes mesmo de nascer, conforme a Astrologia. Mas como todo sistema, nesse também existe a resistência e vemos que as autoridades estão prontas para agir com qualquer um que tente desmentir o governo. Para alguns, esta sociedade é um pesadelo. Foi uma leitura interessante. A escrita do autor é mais sobre a política que envolve Signum, mas não de uma forma chata. Gostaria de uma continuação, pois acho que faltaram algumas explicações, mas no geral é um livro que prende e vale a leitura.

Cyara Ribeiro

Apenas Leitores

O livro trata de um mundo distópico onde os signos são tão importantes que definem a política e a organização social. O Autor demonstra um conhecimento fora do comum sobre os assuntos tratados e nos coloca em uma organização sociopolítica que se mistura com nossa divisão mundial. Leva-nos a refletir sobre como seria se fossemos divididos de tal forma. Funcionaria? Uma reflexão interessante, diferente, original e cheio de nuances.

Feu Franco

Autor de Yamesh, Onde Nasce a Consciência

A arte existe porque a vida não basta.

Fernando Pessoa