Por Wagner RMS.
No primeiro livro da série space opera C7i: o começo de um motim, onde humanos se rebelam contra uma mente não humana e quase onisciente, e o encontro com o nosso pior inimigo: um jovem com a mais pura e sincera fé.
C7i, ou Código 7 Infinidade, designa tanto uma série de protocolos assinados pelas principais agências de inteligência do mundo no início do século 20, quanto um departamento invisível e multinacional que se reportava, ao menos no início, a estas agências. Agora, em meados do século 23, operando nas sombras de uma nova civilização humana, C7i é conhecido por seus membros como a Agência.
E enquanto a humanidade vive sua era de ouro, com a tecnologia e as evoluções culturais transformando o mundo em uma quase utopia, a Agência cuida para que a extinção humana — que está prestes a ocorrer, por conta do inevitável encontro com forças externas — seja adiada o máximo possível. Ao mesmo tempo, C7i busca desesperadamente encontrar um meio de virar este jogo, e para isso a Agência conta com especialistas recrutados entre as mentes mais brilhantes da humanidade, cujas mortes são forjadas para que eles passem a servir em tempo integral como Agentes Diplomatas de C7i. Estes são a nossa linha de frente na exploração de novas realidades, do espaço inóspito, e de mundos os mais distantes e sombrios, e também para enfrentar as forças aterradoras que vêm de lá. A maioria de nós nunca vai saber quem esses Agentes são, nem como viveram ou morreram, mas devemos absolutamente tudo a eles, então os livros desta série vão narrar suas histórias, e daqueles que acreditam que a Agência e seus segredos jamais deveriam ter existido. (Livros de ficção cientifica brasileiros).
Wagner foi muito feliz na criação do seu enredo. Poder ver um cenário futurista sem ser apocalíptico, temática em voga atualmente, me animou bastante para devorar a obra em poucas horas (que tentei estender por dias, mas falhei).